Cerca de 1,25 milhão de companhias enfrentam dificuldades em razão da pandemia e isso deve-se até por um motivo óbvio: é essencial para toda organização financeira manter um bom fluxo de caixa.
Ora, a medida em que há falta de gerenciamento desse fluxo em virtude da escassez apresentada a elas, é natural que haja o encerramento de alguns negócios no Brasil. Afinal, é por meio dele que o empresário mantém o controle de contas a pagar e receber do empreendimento.
Por isso, sem um planejamento eficiente, o risco de falência por atraso de pagamentos, como salários dos funcionários, encargos, tributos, aluguel e fornecedores, torna-se alto e, cada vez mais, real.
A confirmação se faz quando 30% (trinta por cento) dos empresários tiveram que buscar empréstimos em instituições financeiras para manterem seus negócios e, destes, 29,5% ainda aguardam uma resposta das instituições financeiras, ao passo que 59,2% simplesmente tiveram seus pedidos negados.
O estudo é baseado na pesquisa de campo feita pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, que entre os dias 3 e 7 de abril, ouviu 6.080 microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte.
Fonte: Diário do Comércio e Nexo Jornal